Meus amados, estamos num mundo onde em cada sistema se consiste
Em um bioma natural, no qual exerce ali um centro de vida animal,
vegetal ou humana.
Se olharmos os pomares, as plantações as grandes
Árvores frutíferas ou os pequenos cultivares.
Todos terão alimentos suficiente para alimentar os viventes que ali
Se reproduzem e nos quais obtem o seu sustento.
O equilíbrio se faz no ciclo das águas, na fertilidade dos vales,
saboreando a fina
E delgada camada que desnuda os montes e vem trazer as enxurradas de
minerais
Na transformação da matéria organizada para o refazimento da vida do
ser ali existente.
Entretanto nota-se que em locais onde o ser trabalha incessantemente o
homem
Deixou a nível mínimo, esta terra, esgotando o alimento natural
Por ela produzido na sustentação da vida.
Quando o
homem ouvir sua voz interior a lhe pedir responsabilidade por este
Seu reduto
que é o mundo vivente em transformação irá observar que
O trabalho
forçado, este são para as máquinas.
No entanto o
seu trabalho vai mais além.
Assim sendo
vai se permitir observar a natureza,
Comparar seu
ciclo de vida e desenvolver o que é edificante para que
A vida seja permitida
por todos os sentidos e todos os lugares,
Independente
da nossa violação contínua no seu âmago, centro de vida em transformação.
Observem os
pomares, sintam a Vida pulsar, desde os seus humos na terra revitalizada
Com as
próprias sementes e néctar dos frutos, até as mais altaneiras árvores,
Mãe
gestadora de frutos ininterruptamente durante houver a sua existência.
Olhe para os
céus e veja a grandiosidade de cada nuvem a se formar,
De cada ave
a voar, isto tudo poderá desaparecer ou este cenário poderá definhar
A medida que
avança as insensatez, as ganâncias e desejos desmedidos de riquezas.
Riqueza esta
que não se é edificado no espaço e tempo do infinito, mas sim na
Angustia do
ser em demonstrar sua negação de uma vida que se vai.
Esta parece
ser a angustia do ser, homem de pouca fé, que para edificar o ser,
Despreza o
maior mandamento deixado por Jesus, amais-vos uns aos outros,
Faça ao
outro o que queríeis que fizesse consigo.
Muita Paz.
Psicografado
por Odete Gonçalves
em 07-04-2014