terça-feira, 15 de setembro de 2020

OLHOS DA ALMA


 Amigos e irmãos, aqui estamos todos reunidos,

Mas uma vez a estudar as infinitas possibilidades de comunicação

Entre o mundo espiritual e o mundo material.

 

Graças a ti, ó senhor que nos concede mais esta oportunidade.

Dentre as sensações que despertam em nossa consciência,

Conforme sentimos no corpo físico, está a percepção da visão.

Não da visão física, mas sim a visão da alma.

 

Poder através do mental visualizar uma pequena claridade

E à medida que o mental vai desenhando, se vai adentrando

Um novo ambiente e percorrendo este túnel para manter

Uma conecção com o mundo espiritual.

 

A esperança, o agradecimento, faz com que esta pequena luminosidade

Nos traga a paz, tão desejada, o fruto do trabalho árduo,

De uma vida de esforço, de estudo e de reconhecimento.

 

Obrigada Senhor por poder ter esta visão da alma,

Ver na brancura do lírio que surge, abrindo passagem para servir,

Embelezar e encher o ambiente com doce perfume.

 

Senhor, assim como o branco lírio condensa suas energias

E nos mostra toda a sua beleza,

Faze Senhor que este também seja um bálsamo de energia curativa,

A aliviar os males da nossa alma.

 

Que possamos Senhor, buscar na energia do teu ser,

O remédio que tanto necessitamos para limpar

Nossa consciência doente com os desafios cotidianos.

 

Permita Senhor, a brancura do lírio,

Para nos dar a paz a ternura, a compaixão.

Compaixão por nós e por nossos erros.

 

Permita-nos Senhor, que a esperança em nossa vida,

Seja firme e forte, tal qual o caule do lírio que tu nos traz hoje

Como símbolo de pureza, esperança, paz e harmonia.

 

Permita-nos senhor que este pequeno túnel, torne-se claro,

Sempre mais, Vá se expandindo para tornar-se o futuro

De nossa vida, claro de luz, fé e realizações.

 

Caros irmãos, aqui presente,

Plante seu lírio, clareie toda a sua vida, num existência de amor e paz

E que a esperança seja um diferencial em sua vida.

Muita paz!

Psicografado por Odete Gonçalves

Em 06/02/2017.

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