Olá! Estamos, num mundo
onde cada sistema consiste em um bioma natural, no qual exerce um
centro de vida animal, vegetal ou humana. Se olharmos os pomares, as plantações
as grandes arvores frutíferas ou os pequenos cultivares. Todos terão alimentos
suficiente para alimentação dos viventes que ali se reproduzem e nos quais obtem o
seu sustento. O equilíbrio se faz no ciclo das águas, na fertilidade dos vales,
saboreando a fina e delgada camada que desnuda os montes e vem trazer nas
enxurradas de águas e minerais para com a transformação da matéria orgânica o
refazimento da vida do ser ali existente.
Entretanto nota-se que há locais
onde o trabalho incessante do homem deixou este a nível mínimo, esta terra,
esgotando o alimento natural por ela produzido na sustentação da vida.
Quando o homem ouvir sua voz interior a lhe pedir
responsabilidade por este seu reduto que é o mundo vivente em transformação,
irá observar que o trabalho forçado, este são para as máquinas. No entanto o
seu trabalho vai mais além. Assim sendo vai se permitir observar a natureza, comparar seu ciclo de vida e
desenvolver o que é edificante para que
a vida seja permitida por todos os sentidos e a todos os lugares,
independente da nossa violação contínua no seu âmago, centro de vida em
transformação.
Observem os pomares, sintam a Vida pulsar, desde os seus
humos na terra revitalizada com as próprias sementes e néctar dos frutos, até
as mais altaneiras árvores, mãe gestadora de frutos ininterruptamente durante toda a sua existência.
Olhe para os céus a grandiosidade de cada nuvem a se formar;
de cada ave a voar, isto tudo poderá desaparecer ou este cenário poderá
definhar a medida que avança as insensatez, as ganâncias e desejos desmedidos
de riquezas.
Riqueza esta que não se é edificado no espaço e tempo do
infinito, mas sim na angustia do ser em demonstrar sua negação e ver uma vida que
se vai.
Esta parece ser a angustia do ser, homem de pouca fé, que
para sobreviver, despreza o maior mandamento deixado por Jesus, "Amais-vos
uns aos outros, faça ao outro o que
queríeis que fizesse para consigo"(do Evangelho Segundo o Espiritismo).
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