segunda-feira, 18 de julho de 2022

PERDOE, NÃO JULGUEIS

 

Irmãos que a Paz do Senhor, esteja com todos.

Estendei o lençol branco da paz para cobrir

O passado tenebroso e não julgueis.

 

Não julgueis. Isto porque o Pai Eterno permite

Que tenhamos outras e outras encarnações afim

De recuperar as nossas virtudes que a cobiça, a avareza,

O orgulho e a vaidade fizeram morada em nossa vida

Pregressa e nortearam as nossas atitudes animalescas.

 

Não julgueis meus irmãos.

Foram necessários tais equívocos, para que fosse descoberto

O potencial de virtude que existe na criatura humana,

Que só aprende e desperta com seus próprios erros.

 

Se nas instituições, na cúpula das ordens existiu desiquilíbrios

E injustiças severas de certa forma foi porque a civilização

De então, precisava passar pelo crivo das rebeldias para poder

Olhar para dentro e si e conhecer a verdade que

Emana de cada ser filho do Deus da Criação.

 

Para todo o começo existe um desalinho que são sanados a medida

Que vão sendo resolvidos os problemas estes vão se harmonizando.

Buscando dentro de si, a Centelha Divina a fonte da sabedoria

Para encaminhar a coletividade, os irmãos em busca

De uma direção em busca do seu justo ideal.

 

O ser, na sua ignorância, se deslumbra com o que vê,

Ouve e sente no visual, no emocional.

Era o que acontecia naquela época nos primórdios da civilização.

Quem tinha, queria sempre mais e achava que podia comprar

Sua entrada na felicidade eterna se fizesse doações para a igreja.

 

A igreja se revestia de toda a sua majestade em riquezas

E elegância para captar o fervor a fé de seus adeptos.

Muitos agricultores, comerciantes, daquele tempo.

Aliava a isso a ganancia se fazia presente envolvendo

e tirando proveito dos mais humildes.

 

Entretanto, tudo tem uma finalidade em bem comum.

Observem quanto se fez de bom e quanto as famílias puderam

Se alicerçar com suas leis morais, vindo até os dias de hoje.

Cada tempo um modo respectivo de vida

E um encaminhamento que se faz necessário,

Conforme as necessidades.

 

Perdoem, perdoem. Não julgueis.

Sejam sim os “trabalhadores da última hora”,

Que olha para frente, com a disposição de bem servir.

De ser o mensageiro humano, de ser justo, dentro do que

Já pode fazer na doação dos estímulos e conhecimentos

Que edificou em outros tempos.

 

Que o Senhor Jesus Cristo nosso irmão, dê a cada um de vocês

A força necessária para desempenhar o seu trabalho edificante.

Como o Cordeiro veio ao mundo afim de ensinar

A amar e perdoar ao seu devedor.

Muita paz.

Um amigo do clero.

Psicografado por Odete Gonçalves

em 23 de maio de 2022

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